Sou um pecador sem medo de admitir
Não sou perfeito, estou me aperfeiçoando
Procuro em Deus mudar a cada dia
Sei que um dia conseguirei
Mas seu dedo apontado pra mim não ajuda em nada!
domingo, 30 de maio de 2010
sábado, 29 de maio de 2010
Dia inútil
Sabe aqueles dias
Em que nada dá certo
E que você se sente um inútil
E que ninguém dá a mínima pra isso
E principalmente, você se sente um refém de sua própria existência sem saída?
Pois é, hoje foi esse dia.
Alguém apague as luzes quando terminar de ler esse lamento, por favor.
Em que nada dá certo
E que você se sente um inútil
E que ninguém dá a mínima pra isso
E principalmente, você se sente um refém de sua própria existência sem saída?
Pois é, hoje foi esse dia.
Alguém apague as luzes quando terminar de ler esse lamento, por favor.
Sangue Arterial/Sangue Venoso
Sangue arterial
Escorre em mim
Revigora meu corpo e me faz caminhar no meio desse vale de ossos secos
Brame meu coração ao sentir o gosto salgado do sangue arterial
Minha carne corre como nunca
Esse sangue tem o oxigênio de Deus
Que faz a humanidade poder viver
Poder sorrir e também chorar de alegria
Sangue venoso
Expelido é de mim
Cansa meu corpo e me faz ter dores e desespero
Meu coração rejeita tal qual rejeita o abraço de um lobo
Minha carne fede com tal sangramento
Esse sangue é o sangue da morte
Que faz a humanidade temer e tremer
Faz todos chorarem sem parar
Escorre em mim
Revigora meu corpo e me faz caminhar no meio desse vale de ossos secos
Brame meu coração ao sentir o gosto salgado do sangue arterial
Minha carne corre como nunca
Esse sangue tem o oxigênio de Deus
Que faz a humanidade poder viver
Poder sorrir e também chorar de alegria
Sangue venoso
Expelido é de mim
Cansa meu corpo e me faz ter dores e desespero
Meu coração rejeita tal qual rejeita o abraço de um lobo
Minha carne fede com tal sangramento
Esse sangue é o sangue da morte
Que faz a humanidade temer e tremer
Faz todos chorarem sem parar
Trouble - R.I.P (Tradução)
D.E.P.
Olhando através da janela de destino
Janela aberta para o céu - não mais reside
Rosemary assentada sobre o túmulo
Poderia ter sido salvo
Do jardim dos bravos
Ela chora
Descanse em paz
Levemente os vermes rastejam sobre ele
Nunca ouviu o choro das crianças - ele está dormindo
Rosemary assentada em cima do túmulo
Poderia ter sido salvo
Do jardim dos bravos
Ela chora
Descanse em paz
Quando os santos vão marchando pelo corredor
Como fantasmas nas sombras, ascensão e queda - quando os suínos chamam
Rosemary acena sobre o túmulo
Poderia ter sido salvo
Do jardim dos bravos
Ela chora
Descanse em paz
Olhando através da janela de destino
Janela aberta para o céu - não mais reside
Rosemary assentada sobre o túmulo
Poderia ter sido salvo
Do jardim dos bravos
Ela chora
Descanse em paz
Levemente os vermes rastejam sobre ele
Nunca ouviu o choro das crianças - ele está dormindo
Rosemary assentada em cima do túmulo
Poderia ter sido salvo
Do jardim dos bravos
Ela chora
Descanse em paz
Quando os santos vão marchando pelo corredor
Como fantasmas nas sombras, ascensão e queda - quando os suínos chamam
Rosemary acena sobre o túmulo
Poderia ter sido salvo
Do jardim dos bravos
Ela chora
Descanse em paz
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Santas falsas
Minha maior tristeza
Foi ao ver como existe a falsidade
E como ela destrói igual a cianeto
Mas ainda pior é ver
Santas falsas pelo mundo
Envenenando a esperança
De pobres vermes sem amor
Eu já fui um desses vermes
Que, esquecendo-se de confiar em Deus
Olhei com meus frágeis olhos
E enxerguei apenas a aparência
E a aparência me esmagou com seus pesados pés
Foi ao ver como existe a falsidade
E como ela destrói igual a cianeto
Mas ainda pior é ver
Santas falsas pelo mundo
Envenenando a esperança
De pobres vermes sem amor
Eu já fui um desses vermes
Que, esquecendo-se de confiar em Deus
Olhei com meus frágeis olhos
E enxerguei apenas a aparência
E a aparência me esmagou com seus pesados pés
Prisão
Mãos atadas
No meio dos bosques em coma
Ouvindo os sons do medo
Tocando a sinfonia da destruição
Sem poder dormir
Por medo dos animais
Bestas-feras da mentira
Que devoram com suas palavras
Nem a lua cheia
Consegue ser clara o suficiente
Para fazer brilhar
Este coração obscuro
Esse sou eu, ou é você?
Podem ser todos nós
Ao mesmo tempo
Ainda que negando nossa prisão
No meio dos bosques em coma
Ouvindo os sons do medo
Tocando a sinfonia da destruição
Sem poder dormir
Por medo dos animais
Bestas-feras da mentira
Que devoram com suas palavras
Nem a lua cheia
Consegue ser clara o suficiente
Para fazer brilhar
Este coração obscuro
Esse sou eu, ou é você?
Podem ser todos nós
Ao mesmo tempo
Ainda que negando nossa prisão
Amos - Time to Die (tradução)
Tempo de morrer
É o meu desejo de morrer
Para morrer de novo
Morrer para mim mesmo por Você
Hoje eu renuncio à minha própria maneira
Livre de mim mesmo
Do meu coração mau
Vive em mim, e eu vou morrer
Vive em mim e eu vou viver a sua vida
Que eu não viva mais
Mas Você viva em mim
Livre-me de mim mesmo
Seus sonhos sejam meus sonhos
Seus desejos sejam os meus também
Morra, carne minha
É o meu desejo de morrer
Para morrer de novo
Morrer para mim mesmo por Você
Hoje eu renuncio à minha própria maneira
Livre de mim mesmo
Do meu coração mau
Vive em mim, e eu vou morrer
Vive em mim e eu vou viver a sua vida
Que eu não viva mais
Mas Você viva em mim
Livre-me de mim mesmo
Seus sonhos sejam meus sonhos
Seus desejos sejam os meus também
Morra, carne minha
Virgin Black - Anthem (tradução)
Hino
Você compartilhou a carne comigo
dançou comigo no círculo antigo
de vida, de nascimento e morte
mas Você vive novamente
Enquanto as folhas do outono caem
no verão de minha vida
é a mó
ao redor do pescoço de todos nós
mas Você usou isto como uma coroa
tecendo o estridente
que faz de todos nós covardes
mas para Você isto era harmonia
Você conheceu a vergonha como nenhum outro
Você provou a morte como nenhum outro
Você derramou lágrimas como nenhum outro homem
Você compartilhou a carne comigo
Dançou comigo
Esta encarnação me repeliu
mas me lançou a meus joelhos
Posso eu ser algo
exceto uma traça para a chama?
Sua cruz me compele
Você é a respiração que me dá vida
Você é mistério
Você é beleza
Você é o Cristo que ascendeu
Você compartilhou a carne comigo
dançou comigo no círculo antigo
de vida, de nascimento e morte
mas Você vive novamente
Enquanto as folhas do outono caem
no verão de minha vida
é a mó
ao redor do pescoço de todos nós
mas Você usou isto como uma coroa
tecendo o estridente
que faz de todos nós covardes
mas para Você isto era harmonia
Você conheceu a vergonha como nenhum outro
Você provou a morte como nenhum outro
Você derramou lágrimas como nenhum outro homem
Você compartilhou a carne comigo
Dançou comigo
Esta encarnação me repeliu
mas me lançou a meus joelhos
Posso eu ser algo
exceto uma traça para a chama?
Sua cruz me compele
Você é a respiração que me dá vida
Você é mistério
Você é beleza
Você é o Cristo que ascendeu
quinta-feira, 27 de maio de 2010
22 Anos
Que importa se estou fazendo aniversário?
Envelhecendo, cada dia mais próximo do mal final
Minha vida sendo engolida novamente
Pelo temor de envelhecer cada vez mais
Sem conhecer todas as virtudes de Deus
Sem ter tempo suficiente de saber tudo enquanto jovem
Sem saber o que é ter o rebelde ser chamado amor
Mais velho acabei de ficar
Mais perto de ver tudo se acabar
Parabéns pra mim.
Envelhecendo, cada dia mais próximo do mal final
Minha vida sendo engolida novamente
Pelo temor de envelhecer cada vez mais
Sem conhecer todas as virtudes de Deus
Sem ter tempo suficiente de saber tudo enquanto jovem
Sem saber o que é ter o rebelde ser chamado amor
Mais velho acabei de ficar
Mais perto de ver tudo se acabar
Parabéns pra mim.
Sons da meia-noite
Na meia-noite escuto sons assombrosos, coisas que me espantam
Seriam gritos reais ou apenas o tormento da minha mente?
Temor absurdo, por que veio a mim?
Por que ninguém mais escuta?
Fantasmas do desespero e da solidão me atormentam
Oh, Deus, afasta-os de mim!
Seriam gritos reais ou apenas o tormento da minha mente?
Temor absurdo, por que veio a mim?
Por que ninguém mais escuta?
Fantasmas do desespero e da solidão me atormentam
Oh, Deus, afasta-os de mim!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Sem nenhuma esperança
Cada dia mais vejo escurecer a luz
Desse mundo sem nenhuma esperança
Paralisado estou no meio da multidão
Obscurecido pela invisível solidão
Senhor, ouve-me no meio dessa selva de pedra
Sem nenhuma esperança estou sem ti
Só me resta a dor do choro
Quando Você não está comigo, Deus dos deuses
Desse mundo sem nenhuma esperança
Paralisado estou no meio da multidão
Obscurecido pela invisível solidão
Senhor, ouve-me no meio dessa selva de pedra
Sem nenhuma esperança estou sem ti
Só me resta a dor do choro
Quando Você não está comigo, Deus dos deuses
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